Dependência Química: Entenda Como Funciona!
Dependência Química, mais um artigo de conteúdo muito relevante e esclarecedor desenvolvido por nossa equipe de conteúdo e que vai explicar em detalhes os fatores que levam e prejudicam indivíduos por ocasião do uso de substâncias ilícitas como maconha, crack e cocaína.
Bem como o alto consumo de bebidas alcoólicas. Continue a leitura para entender em detalhes sobre o tema – Dependência Química.
Os desafios para o tratamento de dependentes químicos no Brasil são grandes e passam por vários espaços, entre eles o preconceito, que freqüentemente vem da falta de informação sobre o assunto.
Em agosto de 2019, a Fundação Oswaldo Cruz divulgou um relatório após realizar uma pesquisa para examinar os limites epidemiológicos do uso de drogas no Brasil.
Entre os dados revelados, a análise mostra que 9,9% da população já consumiu drogas ilícitas em algum momento de sua vida.
Outro fato chocante é que 34% das pessoas menores de 18 anos já consumiram álcool, e cerca de 5% revelaram um consumo excessivo, o que pode ser considerado como dependência.
Com números como estes em mãos, é preciso pensar sobre o efeito da dependência química em cada uma das esferas da vida de uma pessoa que sofre de dependência química e quais são os principais desafios para um tratamento realizado em uma Clínica de Dependência Química, e feito da forma correto.
Neste artigo, você poderá verificar os fatos sobre o assunto e entender como o ambiente profissional também o influencia.
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O que Define um Viciado em Produtos Químicos?
Primeiro de tudo, você precisa entender quem pode ser definido como dependente químico, pois a desinformação já começa aí.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) a dependência química é uma patologia caracterizada pelo consumo descontrolado de uma ou mais substâncias psicoativas, ou seja, substâncias que alteram o estado de espírito do sujeito.
Estamos falando de drogas legalizadas, bem como daquelas proibidas por lei.
Algumas das substâncias psicoativas mais conhecidas são:
– Maconha
– Drogas como tranqüilizantes e ansiolíticos
– Anfetaminas
– Êxtase
Outro ponto fundamental desta definição é que o dependente químico não deve ser julgado como imoral ou como alguém que se encontra em tal situação porque quer estar.
A dependência química é uma patologia crônica que pode comprometer vários pontos da vida de uma pessoa e suas razões são diversas, conseguindo misturar vários componentes do meio ambiente, culturais, genéticos, biológicos, etc.
Deve-se saber que é uma patologia sem cura, mas com probabilidade de recuperação, desde que seja tratada e controlada corretamente.
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Dependência Química: Como Detectar?
A falta de informação impede o viciado e sua família de detectar quando o consumo da substância já se tornou um vício que perturba a vida do indivíduo.
Portanto, é necessário prestar atenção a vários sinais:
- Mudanças na rotina: a pessoa viciada vê sua rotina modificada graças ao vício.
Como conseqüência, elas acabam chegando atrasadas ao trabalho e a compromissos individuais, e muitas vezes nem sequer aparecem nessas situações.
- Mudanças de personalidade e de comportamento: é normal que os dependentes químicos se tornem mais agressivos, se isolem de amigos e parentes e deixem de se preocupar com sua aparência e limpeza.
A falta de espírito e a falta de perspectivas futuras relacionadas à nossa vida também são aspectos de cuidado.
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Qual é o Tratamento Dependência Química?
A dependência química não pode ser curada, mas pode ser aliviada e mantida em controle.
O Tratamento Dependência Química começa com um diagnóstico realizado por uma equipe multidisciplinar de especialistas que avaliam cada caso.
Desta forma, é criado um plano de tratamento personalizado para atender às necessidades do paciente.
Além da desintoxicação, que é uma fase do tratamento em que as drogas são eliminadas do corpo, também são utilizados medicamentos e psicoterapia.
Nos casos mais graves, a internação, que pode ou não ser voluntária, pode ser essencial.
Quais São os Desafios do Tratamento Dependência Química no Brasil?
Os desafios para o tratamento dependência química no Brasil têm vários aspectos.
Em 2001, o Relatório Mundial de Saúde da Organização Mundial da Saúde indicou a dependência química como uma patologia relacionada a distúrbios psiquiátricos.
Mesmo assim, com tanta informação na era da Internet, a população ainda não entende certos aspectos relevantes desta patologia.
Em seguida, confira e mergulhe em alguns dos principais desafios do tratamento dos dependentes químicos no Brasil:
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Dependência Química; Preconceitos e Falta de Informação
Os preconceitos são uma das principais barreiras, pois a população tende a ver os dependentes químicos como alguém de mau caráter.
O que muitas pessoas não sabem é que o vício é uma patologia que causa sérios desvios de comportamento, ou seja, comportamentos que o indivíduo não faria quando sóbrio.
Muitas vezes, a família do paciente é incapaz de lidar com o problema da melhor maneira porque não é capaz de se livrar de preconceitos que, no final, são o resultado de desinformação.
Há aqueles que acreditam que a pessoa quimicamente dependente escolheu estar nesta situação, portanto, entender que se trata de uma patologia é o primeiro passo.
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Dependência Química: Vergonha
Graças ao preconceito, muitos dependentes químicos têm vergonha de reconhecer que vivem com um problema, uma patologia.
Isto também acaba interferindo no tratamento, pois o paciente deve querer ser tratado e buscar ajuda.
Se eles recusam o caso em que vivem, é ainda mais complexo superar a dependência.
Uma vez que se sentem acolhidos e compreendidos por sua família, a vergonha pode deixar de ser um problema.
É por isso que é tão essencial ter a ajuda e a compreensão dos entes queridos.
Negação
Muitos dependentes químicos não aceitam que eles tenham uma patologia. Isto pode acontecer por várias razões, sendo uma delas a desinformação.
Nem todos no mundo sabem que a dependência química é considerada uma patologia e, conseqüentemente, não vêem nenhum mal em continuar a usar drogas de forma descontrolada.
Na situação das drogas legais, como o álcool, esta barreira poderia ser ainda maior.
Isto seria porque o indivíduo não considera que está fazendo nada fora da lei e, portanto, não vê seu vício como um problema.
É bastante viciante acreditar que eles têm a possibilidade de parar ou minimizar o consumo uma vez que queiram, mas isto não é verdade.
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Incômodo Financeiro e Falta de Apoio Governamental
Finalmente, outro desafio fundamental para o tratamento é a questão financeira, porque muitas pessoas não têm a possibilidade de pagar o serviço de tratamento que precisa de uma equipe multidisciplinar de especialistas, como médicos e psicólogos.
O tratamento, por outro lado, tem a capacidade de conceder tratamentos gratuitos, mas nem sempre é suficiente para atender o caso e o núcleo familiar, sem recursos econômicos suficientes, não pode solicitar a internação uma vez que ela é necessária.
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Como a Dependência Química Prejudica as Colaborações Trabalhistas?
Agora que temos uma compreensão mais profunda de tudo que envolve os desafios do tratamento de dependência química no Brasil, é essencial prestar atenção a como a dependência química prejudica as inter-relações de trabalho.
As mudanças na rotina e no comportamento, que são sinais de que algo não está indo bem, têm a possibilidade de serem notadas no ambiente da Clinica Recuperando Vida.
Preconceitos e falta de informação também são o foco aqui, pois muitas organizações não tentam o melhor caminho uma vez que descobrem que um funcionário é um dependente químico.
A prevenção e o tratamento devem vir sempre em primeiro lugar: todos os membros da organização devem saber como lidar com a questão sem preconceitos e informar ao RH se perceberem que algo está errado com um colega de trabalho.
As colaborações de trabalho têm o potencial de ser bastante prejudicadas por um dependente químico, mas a melhor maneira de lidar com ele é não ficar sem saber do problema ou fofocar sobre ele. A melhor e mais segura coisa a fazer é dar apoio e abrigo constantes.
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Dependância Química: Sinais a Serem Observados na Organização
Como nem todos no mundo são claros sobre quais mudanças são geradas no comportamento de um dependente químico, é fundamental que o RH esteja atento a sinais e faça com que os funcionários estejam cientes das mudanças que têm o potencial de serem suspeitas:
Ausência
Um funcionário dependente químico muitas vezes se atrasa ou se ausenta com mais freqüência, ou mesmo desiste do trabalho durante o horário do sindicato.
Este tipo de comportamento é o resultado da preocupação com o vício ou mesmo a necessidade de usar a droga durante todo o dia.
Acidentes no Local de Trabalho
De acordo com a (OIT), estima-se que um em cada cinco acidentes de trabalho é causado pelo uso de drogas.
Isto porque as substâncias presentes em drogas como cocaína e maconha, por exemplo, têm um efeito sobre a concentração e a coordenação.
Os indivíduos com empregos que exigem a operação de dispositivos têm a possibilidade de rescisão devido a não se aproveitarem deles da maneira correta.
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Inconvenientes em Colaborações Interpessoais
É bastante comum que os dependentes químicos se tornem mais agressivos ou tenham a tendência de se isolar, o que afeta diretamente suas colaborações interpessoais no trabalho. Conseqüentemente, os colegas precisam estar atentos a mudanças bruscas.
Quero oferecer o primeiro passo.
Dependência Química; Diminuição da Produtividade e da Motivação
As drogas estão afetando a gestão do cérebro e, uma vez que falamos de dependência química, há efeitos sobre a produtividade dos trabalhadores.
A concentração é extremamente afetada, afinal, o indivíduo fica bastante ansioso ao consumir as substâncias e não consegue se concentrar no trabalho.
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Qual o Papel da Empresa na Detecção de um Dependente Químico?
Mais comumente, a organização opta apenas por despedir o funcionário do seu trabalho, pois o trabalhador foi reconhecido como dependente químico.
No entanto, esta não é a única nem a melhor medida a ser tomada em tal ambiente. Naturalmente, em algumas ocasiões mais sérias, o trabalhador pode requerer licença médica para proteger sua saúde, mas não é suficiente fazer isso e depois ignorar a situação.
A empresa deve ter uma reação positiva, encorajando práticas saudáveis entre os funcionários e trabalhando repetidas vezes para aumentar a conscientização sobre a condição.
Como afirmado em todo o artigo, a informação é uma arma poderosa para combater os preconceitos e tabus relacionados à dependência química.
Idealmente, a empresa deveria agir a favor da prevenção e dos tratamentos. Isto significa enfatizar que quanto mais cedo a patologia for detectada, tanto mais instantânea será a recuperação.
Com todos na mesma página e armados com informações, é mais simples detectar se alguém está com problemas e fornecer ajuda e abrigo.
Construir um Programa de Prevenção da Dependência Química
Outra ideia poderia ser construir um programa de prevenção de dependência química, com palestras e conteúdo informativo sobre o assunto.
Além disso, a empresa pode oferecer benefícios corporativos como a psicoterapia, que desempenha um papel fundamental na prevenção.
Se os funcionários tiverem acesso a apoio psicológico, muitos casos têm a possibilidade de ser prevenidos ou mitigados, o que é produtivo para os funcionários e para nossa empresa.
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Conte com a Clinica Recuperando Vida e Traga Prevenção e Tratamento à Sua Empresa
Ter um amigo na área de psicologia em tais momentos é fundamental. Clinica Recuperando Vida, é um benefício corporativo que ajuda as organizações a proteger preventivamente a saúde psicológica de sua equipe.
Através de um investimento mensal fixo, por funcionário, sua organização fornece um subsídio parcial ou total para sessões de psicoterapia com psicólogos de nossa base.
Além disso, você continua a ter à sua disposição nossas próprias palestras e conteúdos exclusivos que têm o potencial de aumentar ainda mais a eficácia das ocupações internas e proporcionar ensino e conscientização sobre o assunto.
Tudo isso realizado por especialistas qualificados e especialistas em estabilidade psicológica.
Uma vez que seus funcionários tenham a possibilidade de ter ajuda psicológica, vários casos de dependência química têm a possibilidade de ser prevenidos ou tratados mais imediatamente.
Garantir que os funcionários tenham acesso à psicoterapia é o melhor que se pode fazer para a paz de espírito de todos, ao mesmo tempo em que se cuida da saúde financeira da organização.
Em última análise, acidentes de trabalho, queda de produtividade e absenteísmo não fazem nada de bom para o resultado final da empresa, não é mesmo?
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A Dependência Química!
Considerada um distúrbio mental, assim como um problema social pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a dependência química é considerada uma doença crônica, que geralmente afeta indivíduos que fazem uso constante de certas drogas.
O portador deste tipo de transtorno acaba por não conseguir conter seu vício, afetando sua vida psíquica, emocional, física e, conseqüentemente, social.
As substâncias que atuam no Sistema Nervoso Central, alterando a maneira de pensar, agir ou sentir do indivíduo, são chamadas drogas psicoativas.
Conhecidas e utilizadas desde o início das civilizações, em rituais religiosos ou como fonte de prazer, substâncias como maconha, cocaína e álcool são ainda hoje comuns.
Elas tendem a causar um desequilíbrio no metabolismo químico do organismo, levando à dependência química da droga.
A motivação para o consumo abrange muitos fatores, desde a simples curiosidade até a busca imediata do prazer ou alívio dos sintomas, embora a maioria desconheça ou não acredite no potencial dessas drogas para causar dependência.
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Caracterização da Dependência Química
A dependência de uma droga é caracterizada pela falta de controle do indivíduo sobre o uso da substância, o que o desintegra gradualmente da sociedade.
Fatores relacionados à própria droga, incluindo uma predisposição genética e doenças psiquiátricas pré-existentes, podem levar algumas pessoas a uma situação de dependência.
A fim de sentir novamente os sintomas do prazer, ou mesmo para eliminar o desconforto sentido quando a droga é descontinuada, o indivíduo tende a repetir o consumo daquela substância.
Sindrome de Retirada
Os sintomas de desconforto são chamados de “Síndrome de Retirada”, que geralmente aparece toda vez que o indivíduo deixa de usar a droga.
Tolerância à droga” leva ao consumo de doses cada vez mais altas para obter os mesmos sintomas promovidos por doses mais baixas.
Outro fator associado à dependência química é a ânsia, caracterizada pelo desejo incontrolável de usar a droga a qualquer hora do dia ou da noite.
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Uma vez que você se torna quimicamente dependente, você será permanentemente dependente.
Acontece que a doença apresenta um caráter crônico, incurável e progressivo. Portanto, como não há cura para a dependência química, o indivíduo precisará de tratamento constante, independentemente de usar ou não a droga.
Para os critérios de diagnóstico médico, existem atualmente dois códigos internacionais em vigor.
A publicação da OMS, conhecida como Classificação Internacional de Doenças (CID), está em sua décima edição (CID-10), e o Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM) está em sua quinta edição (DSM-V).
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No Brasil, a classificação aceita pelo Ministério da Saúde é a CID-10, que apresenta os seguintes critérios para o diagnóstico de dependência química
1-Tolerância: a redução da magnitude dos efeitos leva ao uso de doses cada vez maiores para atingir o efeito desejado;
2-Sentimento de compulsão: forte desejo de usar a droga
3-Retirada: após a interrupção ou diminuição do consumo, aparecem sintomas de desconforto como tremores, ansiedade, irritabilidade e insônia, levando ao uso da mesma substância (ou outra substância relacionada) para promover alívio ou evitar tais sintomas;
4-Desejo de reduzir ou controlar o uso, mas sem sucesso
5-Abandono de atividades alternativas agradáveis: a maior parte do tempo é dedicada ao uso da substância
6-Uso persistente: mesmo com o aparecimento de manifestações nocivas e patológicas, tais como danos aos órgãos e estados depressivos, derivados do consumo crônico e excessivo, o consumo é mantido.
Esta doença merece toda nossa atenção, pois dissocia o indivíduo da sociedade e pode levar à morte.
Como ela afeta toda a família, que se torna emocionalmente doente junto com o indivíduo, eles também devem receber orientação e apoio.
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Dependência Química: Conclusão
Em conclusão, digo que a dependência química não só no Brasil mas no mundo deve ser olhada de uma outra maneira, cada dia mais esta crescendo o número de pessoas se tornando dependente de substancias químicas, nós da Clinica Recuperando Vida, trabalhamos com afinco para recuperar cada paciente com tratamento humanizado e diferenciado.
Somos uma empresa que olhamos cada paciente com sua particularidade e tratamos todos iguais sem preconceito e de modo algum como clientes, a dependência química é uma doença progressiva incurável e fatal .
Porém tem como reverter esse quadro e estacionar essa doença independente do quanto ela progrediu na vida de cada dependente. eu acredito que nada é impossível desde que se tenha uma equipe preparada.
O diferencial da nossa clinica é que não vendemos sonhos nós vivemos a realidade, e a realidade é que acreditamos em cada dependente que queira ajuda.
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Dependência Química – Clínica Recuperando Vida
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Quem saber sobre nossos tratamentos entre em contato com nossa clínica em nosso site ou então fale pelo WHATSAPP – CLIQUE AQUI.
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E conheça cada uma de nossas próprias soluções.
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Até o próximo artigo.
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