Psiquiatra: Por que e quando procurar um psiquiatra?
E neste artigo Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar? Muitas vezes, sentimos que precisamos de ajuda ou a identificamos em alguém, mas é comum nos perguntarmos quando devemos procurar um psiquiatra.
Em última análise, esta escolha ainda está rodeada de estigma e falta de informação.
O setor da psiquiatria é uma das disciplinas da medicina e procura diagnosticar e tratar os diversos distúrbios mentais dos pacientes.
Sua importância é inegável, especialmente porque aborda as condições de saúde que estão cada vez mais presentes na sociedade da qual fazemos parte.
Uma pesquisa realizada por Vittude revelou que 86% dos brasileiros sofrem de alguma patologia mental.
Os problemas mais frequentes são depressão, ansiedade, dependência química e transtorno bipolar.
Às vezes falamos de transtornos silenciosos, mas se negligenciados durante algum tempo, eles tem o potencial de se tornarem perigosos.
Além disso, torna bastante difícil buscar ajuda psiquiátrica quando há ignorância e medo.
Entretanto, se você sabe que algo está errado ou que tomou conta de sua própria vida, você precisa de ajuda.
Neste artigo, discutiremos várias das principais dúvidas que a descoberta por parte de um psiquiatra expõe.
Continue lendo o artigo para ver e saber maiores detalhes sobre Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar?
Por que procurar um psiquiatra?
As razões que levam uma pessoa a procurar um psiquiatra são inúmeras e não devem ter a ver com “ser louco”, como uma religião antiquada pode sugerir.
Estamos falando em reconhecer suas próprias emoções e perceber que algo está limitando sua paz de espírito.
Vivemos em um mundo que exige cada vez mais relacionamento social, qualificação, esforço, posicionamento profissional e dedicação.
Isto pode causar uma prostração psicológica que pode levar a um problema de saúde.
As patologias “cerebrais” tem a possibilidade de serem desencadeadas por razões claras, tais como pressão no trabalho, inconvenientes familiares ou esforços econômicos, porém tem a possibilidade de ocorrer silenciosamente, lentamente e sem uma causa aparente.
O perigo de não comparecer a um psiquiatra é que o distúrbio pode piorar ou levar a outro comportamento bastante comum hoje em dia: o consumo de drogas ou álcool.
Embora vistas como uma saída para o alívio emocional, estas substâncias tem o potencial de levar a uma condição ainda mais destrutiva.
Portanto, antes que tudo isso ocorra, é importante procurar um psiquiatra.
Psicólogo e psiquiatra: qual é a diferença?
Esta é uma dúvida freqüente e, frequentemente, é mais uma razão para que o indivíduo não procure ajuda.
Portanto, é essencial compreender que ambas as especialidades tem o potencial de se beneficiar de distúrbios mentais, mas a diferença está no tipo de tratamento.
A psicologia trata de fenômenos psíquicos utilizando conhecimentos comportamentais, sociais e filosóficos.
A técnica, que não é uma especialidade médica, procura examinar todo o ambiente e a narrativa do indivíduo através de sessões e técnicas de conversação.
Desta forma, o psicólogo escuta, questiona e encoraja o paciente a refletir.
As diferentes formas de proceder em psicologia vem de diferentes linhas de análise – as mais frequentes atualmente são a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a Gestalt.
A psiquiatria, entretanto, atua com base em uma abordagem médica.
Ela leva em conta o histórico do paciente, bem como os pontos de comportamento, humor e atenção.
Além disso, entretanto, é realizada uma avaliação fisiológica para detectar a necessidade de medicação.
Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar um psiquiatra e o que ele trata afinal de contas?
Os inconvenientes com os quais os psiquiatras lidam são aqueles envolvidos com sentimentos e comportamentos.
Em outras palavras, eles lidam com disfunções cerebrais.
Várias patologias são mais frequentes do que outras, mas a maioria delas não tem cura.
Isto significa que o paciente pode voltar à vida normal, mas um acompanhamento constante será essencial.
Mesmo uma vez identificada, cada condição deve ser tratada com medicamentos e dosagens diferentes.
A seguir, uma lista dos distúrbios mentais mais frequentes:
- Ansiedade: inquietação desordenada e constante sobre certas situações. Pode aumentar a frequência cardíaca e a respiração, causar tremores, náuseas e sudorese.
- Depressão: além de ser bem sucedida como um grande distúrbio depressivo, a patologia produz sentimentos negativos de tristeza, desânimo, perda de interesse, fraqueza, entre outros. A OMS estima que, internacionalmente, bem mais de 300 milhões de indivíduos de diferentes idades sofrem com este problema.
- Dependência química: patologia crônica causada pelo consumo constante de drogas e álcool.
- Síndrome do pânico: caracterizada por ataques de medo bastante fortes que são constantemente gerados sem nenhuma base real de risco.
- Bipolaridade: relacionada a mudanças de humor. Episódios opostos alternados de depressão e euforia.
- Distúrbios alimentares: permanecem associados a hábitos alimentares e auto-estima. Anorexia, bulimia são algumas delas.
Quando se deve procurar ajuda de um psiquiatra?
Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar?
O indivíduo que sofre de uma patologia psiquiátrica pode ter problemas para identificá-la.
Numerosas razões externas tem a possibilidade de desencadear distúrbios mentais, porém o próprio organismo também pode expor disfunções que gerarão inconvenientes de uma forma “invisível”.
É comum que indivíduos próximos ao paciente percebam mais claramente os sinais de prováveis alterações.
Para a família e amigos, este também pode ser um processo difícil, pois existe o medo de julgar e insultar a pessoa doente.
Entretanto, os sinais comuns não devem ser ignorados.
Estes são alguns dos sinais de que algo pode estar errado.
Mudanças de humor recorrentes
É comum que certas etapas da vida sejam mais felizes e outras mais tristes.
Uma parte significativa do que acontece ao nosso entorno prejudicará nossa região de humor e nossa disposição para consumar propósitos ou mesmo socializar.
Entretanto, as mudanças de humor bastante comuns, especialmente as de extrema felicidade ou tristeza, não são tão naturais.
Várias situações levam a isso, mas é preciso prestar atenção em como você ou o indivíduo próximo a você reage.
Afinal de contas, nada em excesso é saudável. E com a situação: Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar? não seria diferente.
Na situação de dependência química, por exemplo, estes distúrbios tendem a ser mais frequentes devido a períodos mais longos de abstinência.
Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar? – Pensamentos destrutivos
Não é comum ter pensamentos negativos e destrutivos.
Frequentemente, a cadeia de inconvenientes ocorre, no entanto, deve-se pensar também em coisas boas, projetando momentos superiores.
Se cultivado, o ponto de vista negativo pode ser bastante prejudicial e levar à patologia.
O afastamento social
Você pode estar cansado e não querer ficar com seus amigos no fim de semana.
Isto é normal.
Entretanto, se você notar que esta falta de interesse em suas ocupações e hábitos habituais é gerada com demasiada frequência, tome cuidado.
A disposição para socializar e dialogar com familiares e amigos é um símbolo saudável de sociabilidade.
Entretanto, o desejo de se isolar e ficar sozinho durante um longo período de tempo é uma indicação de que algo pode estar errado.
Na situação de dependência química, este é um sintoma bastante comum.
Os viciados geralmente desistem não apenas de seu antigo círculo social, mas também de suas rotinas diárias.
Incapaz de se manter em sobriedade longe das drogas e vícios
Para o controle de certas ansiedades, tristezas, medos e desânimo, muitas pessoas acabam tentando encontrar álcool e drogas.
Estas substâncias são constantemente procuradas para aliviar a dor ou as preocupações da vida cotidiana.
Para alguém que já tem uma condição psiquiátrica, mesmo que não diagnosticada, o uso recorrente de drogas pode agravar ainda mais o caso.
A dependência química é uma patologia crônica, que pode ter surgido como consequência de um distúrbio da mente ou pode ser a causa de um.
O indivíduo não pode se livrar de tal dependência e percebe um quadro mais severo de depressão e ansiedade.
Além disso, o uso de várias substâncias químicas ilícitas e até lícitas pode causar problemas neurológicos, tais como esquizofrenia, compulsões ou mesmo distúrbios alimentares.
Alteração dos padrões de sono
Uma parte importante dos distúrbios mentais é caracterizada por distúrbios do sono.
Se de repente você começar a sentir o impulso ou a necessidade de descansar muito ou, por outro lado, achar difícil adormecer, é melhor consultar um médico.
Insônia, sonambulismo e terrores noturnos tem a possibilidade de serem sinais ou razões de um distúrbio mental.
Além disso, é essencial destacar que os inconvenientes do sono são manifestações usuais em indivíduos viciados em álcool e outras drogas.
Perda de controle
A sensação de não conseguir manter o controle de suas emoções também pode indicar problemas psiquiátricos.
O medo é uma das emoções mais paralisantes para os indivíduos de hoje.
Um medo bastante grande de deixar a moradia, exemplificando, sem uma descrição razoável, não é usual.
Outro problema que prejudica bastante algumas pessoas é o estresse.
Se no momento você não consegue enfrentar as pressões da vida cotidiana e acaba num persistente estado de irritabilidade, agitação, nervosismo, tensão ou exaustão, o apoio de um psiquiatra já é fundamental.
Novamente, a perda de controle é um sintoma comum na situação de dependentes químicos, especialmente no período prolongado de abstinência.
Problemas de auto-estima
Uma auto-estima bastante baixa pode desencadear uma série de inconvenientes e requer atenção.
Pensamentos negativos sobre si mesmo e sobre o próprio corpo humano não são provavelmente tão comuns.
Os distúrbios alimentares são bastante comuns graças aos padrões de beleza impostos pela sociedade durante muitos anos.
Além da interação com a alimentação, que pode estar associada a comer muito pouco ou muito, a busca da beleza ou aprovação também pode desencadear problemas como compras compulsivas e exercício físico abusivos, entre outros.
Além disso, há casos, especialmente na dependência química, de total falta de auto-estima e dos mais básicos cuidados higiênicos.
Como um psiquiatra avalia um paciente?
Quando pensamos na questão Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar? precisamos analisar este fator com calma e inteligência!
O psiquiatra, como qualquer outro médico especialista, deve avaliar o paciente na funcionalidade dos inconvenientes emocionais que ele lhe relatou e, além disso, na funcionalidade dos parentes anteriores de patologias.
Chama-se exame psíquico e seu objetivo é diagnosticar o distúrbio por meio das disfunções e ansiedades relatadas pela pessoa.
Esta primeira conversa com o psiquiatra não é acelerada, mas é feita no ritmo do paciente.
Todas as informações fornecidas ao profissional são confidenciais e quanto mais descritivas forem, melhor será para o diagnóstico e para a definição adequada do medicamento.
O que se esperar numa primeira visita a um psiquiatra?
A escolha de consultar um psiquiatra pode ser difícil e cercada de medos, mas desde a primeira consulta pode-se ver que esta especialidade médica é como qualquer outra.
Este primeiro encontro será fundamental para que o profissional conheça o paciente, para ouvir o que ele pensa que está errado com ele, quais são seus hábitos, seus antecedentes familiares e patológicos.
O psiquiatra conduzirá uma espécie de entrevista, chamada anamnese, para obter todas as informações essenciais para fazer um diagnóstico.
É bem possível que o paciente deixe a consulta com a solicitação de certos exames para verificar se o problema não tem outra condição médica.
Estes podem ser exames de sangue, ultra-sonografias ou exames de cérebro.
Há também a probabilidade de que o especialista prescreva algum medicamento, porém deve ser entendido que ele pode ser alterado durante todo o procedimento.
O impacto do medicamento pode levar alguns dias para aparecer, portanto é importante saber como administrar as expectativas e executar as sugestões cuidadosamente.
Como um psiquiatra pode ajudá-lo?
O psiquiatra é, acima de tudo, uma pessoa que o receberá e o ouvirá.
Muitos pacientes deixam sua primeira consulta aliviados, pois é o momento de sair de todo o desconforto que sofreram.
Após esta primeira etapa, o especialista pode optar por um procedimento combinado, integrando procedimentos farmacológicos e também psicoterapêuticos, uma vez indicado um psicólogo para acompanhar o quadro.
Nesses casos, o psicólogo ajuda a manter o recurso terapêutico e a garantir um bom acompanhamento do paciente.
O psiquiatra também ajudará em todo o procedimento, ajustando as doses e os medicamentos.
Geralmente, ele tenta detectar a falta de substâncias químicas que funcionam no sistema nervoso central do paciente.
Desta forma, a medicação funciona alterando as concentrações incorretas de neurotransmissores no cérebro e as regula.
Quanto custa uma consulta com um psiquiatra?
Penso que é importante enfatizar aqui que o custo de uma consulta não deve ser a principal preocupação.
Um distúrbio da mente pode afetar muito a vida de uma pessoa e pode causar inconvenientes bastante sérios.
Portanto, esclareço que o custo é um fator menos fundamental.
Em resumo, estamos falando de um tipo de investimento que deveria ser uma prioridade na vida de qualquer pessoa que acredita estar sofrendo de um distúrbio, para que você não negligencie sua saúde.
Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar: Conclusão:
Quando pensamos em criar o artigo Psiquiatra: Afinal Porque e Quando Procurar? nossa equipe de conteúdo aqui, na Clínica Recuperando Vida, já sabiamos ser um tema pouco discutido e pouco divulgado de forma geral.
E por este motivo, as dúvidas das pessoas são enormes quando falamos deste assunto.
Na Clínica Recuperando Vida temos uma equipe médica completa e nossos próprios psiquiatras continuam prontos para apoiar.
Uma vez que falamos de dependência química, um dos inconvenientes mais frequentes envolvidos com a saúde psicológica, é necessário ter uma equipe enorme que desempenhe diferentes funções no cuidado do viciado.
Nossos próprios psiquiatras estão envolvidos não apenas na manutenção do tratamento, mas também em crises de retirada e comorbidades.
Em muitas situações, as visitas a um especialista não serão a solução para uma pessoa dependente química que atualmente não consegue manter o controle de seus vícios.
Nesta situação, a internação em uma clínica de recuperação é necessária.
Nossa experiência de desde 2013 na reabilitação de dependentes químicos reforça o valor da psiquiatria e uma abordagem mais abrangente do tratamento.
Se você ainda tiver dúvidas sobre distúrbios psiquiátricos e como superá-los, entre em contato conosco através de nossos telefones ou Whatsapp.
Duvidas frequentes
Como você sabe se uma pessoa necessita de um procedimento psicológico?
- Suas emoções são intensas
- Você tem os pensamentos fixados em traumas
- Você se sente desmotivado
- Seu estado de espírito muda uma e outra vez
- Seu desempenho no trabalho é bastante baixo
- Suas colaborações são difíceis
Como o psiquiatra examina o paciente?
A avaliação psiquiátrica é feita a partir do momento em que o paciente entra na sala de consulta, observando cuidadosamente seu comportamento, humor, comunicação verbal e atenção, entre outros pontos. Este exame é complementado ao longo das consultas com diálogos, testes e formulários.
Que tipo de exames um psiquiatra pode solicitar?
Psiquiatras e médicos assistentes tem a possibilidade de realizar exames físicos, solicitando e interpretando estudos laboratoriais, eletroencefalogramas (EEG) e exames como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética e PET (tomografia por emissão de pósitrons).
Que perguntas o psicólogo faz na primeira consulta?
Na primeira consulta, o profissional lhe fará algumas perguntas simples para iniciar a conversa: seu nome, o que você faz para viver, se você é casado e tem filhos e, mais importante, as razões que o levaram a procurar um psicólogo.
Quando é o momento certo para procurar um psicólogo?
A propósito, sugere-se solicitar uma consulta quando você perceber que os sinais de medo, tristeza, ansiedade, depressão, raiva, desconforto, desânimo e procrastinação começam a ser constantes em sua vida e que não melhoram com o passar dos meses. Nesses casos, quanto mais cedo você procurar cuidados especializados, melhor.
Quem trata a depressão: um psicólogo ou um psiquiatra?
A depressão é tratada principalmente por médicos e psicólogos. Entretanto, o ideal é consultar um psiquiatra (médico especializado em distúrbios mentais) para diagnosticar o problema e sua gravidade, e depois recomendar os tratamentos mais apropriados para cada caso.
Quem trata a ansiedade, o psicólogo ou o psiquiatra?
Principalmente, o psiquiatra é o profissional mais correto para fazer o diagnóstico do transtorno de ansiedade.
Como é o procedimento psiquiátrico?
Depois de expor o quadro clínico e oferecer o diagnóstico, o psiquiatra indica o tratamento mais conveniente para esse caso. Geralmente, é multidimensional, incluindo abordagens terapêuticas e ocupações físicas para gerar endorfina. “Condições leves respondem bem a outras terapias, tais como psicoterapia, exercício, reflexão e yoga”.
Quais são os 5 estágios da depressão?
A depressão profunda é o tipo mais grave de depressão
- Entre os tipos de depressão, a distimia é menos severa do que a depressão profunnda
- Depressão ansiosa. Falamos de outro tipo de depressão que está presente em um número fundamental de indivíduos
- Depressão psicótica
- Depressão pós-parto
O que uma pessoa sente quando está deprimida?
Uma pessoa deprimida vive entre sentimentos pesados e negativos, tais como desesperança, baixa auto-estima, um sentimento de vazio e amargura que se refletem até mesmo fisicamente. Além disso, é recorrente que os pacientes tenham distúrbios do sono e da ânsia inicial de depressão. A depressão é uma patologia volátil.
Quais são os procedimentos de diagnóstico na Psiquiatria?
O diagnóstico médico envolve 3 recursos básicos: anamnese, exame físico e investigação complementar, e inclui 2 pontos de lógica: estudo e síntese. O diagnóstico clínico é estabelecido com o interrogatório (histórico clínico) e a observação do paciente, sem recorrer a outros exames.
A Equipe de Conteúdo da Clínica Recuperando Vida Recomenda a Leitura dos Artigos:
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