Abstinência Alcoólica: Por que ocorre, como lidar e prevenir
Para entender a Abstinência Alcoólica, é necessário primeiro entender o termo alcoolismo e dependência, dependência química é considerada uma doença crônica pela (OMS) caracterizada como um transtorno da mente
com sinais e sintomas associados ao uso de drogas.
A dependência química do álcool é um fenômeno que afeta 12,3% dos brasileiros entre 12 e 65 anos de idade, de acordo com a 2ª Pesquisa domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil.
Tolerância e abstinência são dois sinais peculiares de qualquer dependência química, e não é diferente com o álcool.
A tolerância é gerada quando o organismo começa a se ajustar às substâncias e, com o passar do tempo, doses maiores de álcool são necessárias para atingir o mesmo impacto, já que o corpo humano se acostuma com as doses anteriores.
A abstinência Alcoólica, também chamada síndrome de abstinência, acontece quando o pessoa dependente do álcool deixa de consumir por um período de tempo e seu organismo começa a apresentar sinais desagradáveis, justamente por causa da falta da substância.
Isto faz com que a pessoa comece a consumir novamente, para parar os efeitos indesejáveis do álcool, alimentando assim o período de dependência.
A retirada do álcool é apenas um dos estados da doença complexa que é o alcoolismo, neste artigo vou explicar em detalhes sobre a Abstinência Alcoólica e porque a retirada do álcool é criada e o que é, assim como seus principais sinais e como tratá-la.
O Que é a Abstinência Álcoólica?
A Abstinência álcoólica, também chamado de síndrome de abstinência de álcool, é definido como o grupo de sinais causados pela abstinência repentina de álcool para pessoas que abusam do álcool, fazendo com que o corpo humano mostre sinais de abstinência de álcool.
Os sinais que são expressos estão sujeitos a um organismo a outro, já que cada organismo é diferente e reage de uma maneira diferente.
É comum ter crises de abstinência, que são momentos em que os sinais de abstinência são realçados e ocorrem quando aspiramos a parar de consumir álcool.
Como o álcool atua no organismo?
O álcool faz com que o pessoa se torne alcoólatra dependente porque danifica os neurotransmissores que são ligados e ativados toda vez que o álcool é consumido.
Uma vez bebido o álcool, há uma clara sensação de euforia, o que dá um incentivo para um maior consumo, com maior ingestão.
Alguns receptores específicos são ativados e outros não, um deles impedirá que o impacto eufórico continue e o segundo estágio do impacto alcoólico começará, dando origem a uma sensação de sedação, relaxamento, perda de controle da coordenação e humor depressivo.
Quanto maior o número de vezes que o álcool é consumido, e especialmente se for consumido constantemente, mais o organismo entende que precisa capturar e coletar mais desta substância, e irá regular o número e a capacidade dos receptores no cérebro, aumentando o número de receptores que recebem substâncias alcoólicas, e mudando a capacidade de alguns deles para fazê-lo também.
Isto cria um aumento principalmente dos receptores que favorecem o comportamento depressivo e uma diminuição daqueles que liberam euforia com o passar do tempo e o uso abusivo do álcool, fazendo com que o pessoa permaneça em um estado de excitação uma vez longe do álcool.
Este impacto, ligado ao fato de que o sistema de recompensa e recompensa do cérebro está totalmente associado ao álcool, leva a um estado de “desejo”, que é uma intensa compulsão ao consumo de bebidas alcoólicas ou outras fontes de consumo de álcool.
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Por que é criada a retirada do álcool?
Com isto, o corpo humano, que foi usado para inalar e capturar porções absurdas destas substâncias, agirá como se fosse necessário para substituir a falta destas substâncias no organismo.
Desta forma, o organismo começa a expressar um conjunto de sinais e indicações específicas, derivadas da interrupção brusca do álcool e que começam a aparecer para que o organismo retome o consumo da substância.
Esta síndrome deriva da tentativa de habituação neurológica do cérebro do paciente, que estava condicionado ao uso do álcool, para agora continuar fora de sua predominância, já que possuímos um sistema no cérebro chamado sistema de recompensa que regula nosso incentivo, interesse, prazer e saciedade nas coisas que fazemos e experimentamos.
Este sistema funciona de forma estruturada de acordo com cada organismo, aqui os neurotransmissores do prazer trabalham, o álcool interfere neste equilíbrio natural, alterando sua porção e estado, bem como alterando seus receptores para reter a porção entregue.
O sistema é assim adaptado a altas doses de álcool, de modo que uma vez suspenso seu uso, o corpo humano começa a produzir uma irritação psíquica e física, para retornar a ter os efeitos da substância no organismo.
Além disso, o álcool é freqüentemente utilizado para substituir a crise de abstinência uma vez que é gerado, deixando o corpo humano ainda mais sensível.
Assim, quando o álcool é retirado, o sistema nervoso é bastante estimulado e começa a criar os sinais habituais de retirada, como uma tentativa de reajuste do corpo.
Quais são os principais sinais de abstinência Alcoólica?
Os sinais de abstinência alcoólica para cada pessoa variam de acordo com sua magnitude, esta alteração é gerada de acordo com certos componentes tais como herança genética, idade, tempo e freqüência de consumo e prováveis comorbidades.
Os sinais têm a possibilidade de viver de uma forma mais suave a uma forma incapacitante ou letal, estes sinais começam tão rápido quanto o grau de álcool no sangue diminui, ou seja, é bastante comum após um tempo de folga ou quando se acorda pela manhã.
Geralmente, os sinais e sintomas de abstinência duram em média 5 dias, alcançando distúrbios de acordo com os pontos mencionados anteriormente, sendo principalmente o segundo dia o dia em que os sinais são mais agudos, ou seja, mais fortes.
Os sinais têm a possibilidade de retornar após um período de tempo, já que a crise de abstinência pode durar de 4 a 6 semanas, sendo a duração dos sinais menor porque se alternam, o que o pessoa sente hoje pode não ser o mesmo que sente amanhã.
Ansiedade
Não é uma surpresa para ninguém que a ansiedade uma vez em excesso desencadeia transtornos de ansiedade, por mais que muitos não imaginem a interação entre álcool e ansiedade e é isso que vou relatar aqui.
O consumo excessivo de álcool pode causar transtornos de ansiedade, pois este consumo excessivo desregula substâncias e áreas que causam a liberação destas substâncias causando controle emocional, deixando-o mais vulnerável a qualquer descontrole emocional.
Pode criar crises de ansiedade, que causam alterações de humor, irritabilidade, complexidade para se concentrar, complexidade para manter compromissos, alterações de peso, suor do corpo e tremores nas extremidades (mãos e pés), fraqueza física e mental, aceleração do batimento cardíaco, entre outros.
Depressão
O álcool pode ser o desencadeador da depressão, assim como aumentar a magnitude dos sinais para aqueles que já sofrem com ele anteriormente e procuram o álcool como refúgio.
Este tipo de desordem é facilmente desencadeada pelo fato de que o álcool é em si uma droga depressiva.
O consumo de álcool, mesmo moderado, pode desencadear sinais depressivos que têm o potencial de progredir para um transtorno depressivo, entretanto, aqueles usam ou abusam da substância com mais freqüência têm mais maneiras de desenvolvê-la.
O álcool é um depressor natural do sistema nervoso central e atua sobre vários neurotransmissores como GABA, noradrenalina e glutamato, agindo de forma sedativa.
Quanto maior a freqüência do consumo e a magnitude das doses, maior será este impacto.
A maioria dos pessoas já tem uma predisposição genética para a depressão e o consumo de álcool aumenta esta herança genética.
Também é comum que os pessoas já tenham um grau mínimo de doença antecedente de envolvimento com o álcool, e o álcool acelera o desenvolvimento, porém o contrário não é exatamente verdadeiro, não há evidências de que a depressão promova o consumo de álcool.
Mudanças de humor
As mudanças de humor têm a possibilidade de ser o efeito de transtornos mentais associados ao álcool, como ansiedade e depressão, assim como os efeitos do próprio álcool.
O álcool atua em 2 fases, a primeira mais estimulante e eufórica e a segunda mais relaxante e depressiva para o sistema nervoso central, alterando a química e a organização dos neurotransmissores cerebrais.
Neurotransmissores que, uma vez esgotado o álcool, geram estresse, irritabilidade, mau humor, o que produz uma alternância.
Fadiga
A fadiga é um reflexo físico da falta de álcool no corpo humano, pois altera o sistema de recompensa e o corpo humano começa a agir em torno da substância, de modo que o hormônio do prazer e da paz está associado ao álcool.
Por esta razão, uma vez terminado o álcool, o corpo humano tende a ficar mais irritado e estressado, assim como mais cansado, já que o corpo humano se move graças a ele, também gera fadiga da mente.
O álcool prejudica sua capacidade cognitiva e sendo uma droga depressiva, produz sonolência e relaxamento da mente e físico, tornando-se o novo equilíbrio cerebral, e uma vez esgotada a substância, a mente se torna pesada e caótica gerando fadiga da mente e física.
Sem a droga, o corpo humano usa as reservas de serotonina do corpo, o que faz com que o pessoa fique desanimado e um pouco deprimido, e também pode ajudar a sensação de cansaço.
Dor de cabeça
Para causas similares de cansaço, são geradas dores de cabeça. A falta da substância e seus derivados, que quando capturados pelos neurotransmissores liberam diferentes tipos de sensações, ativam as regiões, causando uma certa irritação da mente, e têm a possibilidade de serem acompanhados por uma sensação de confusão da mente e complexidade para pensar.
Além do álcool prejudicar a concentração de sacarose no sangue, reduzindo esta concentração, mesmo após um período de consumo, a sensação pode permanecer.
Agitação
Durante a falta de gerenciamento do álcool para seu consumo pode acontecer que a adrenalina que foi distribuída de forma excessiva à medida que o álcool era consumido seja ativada.
Esta adrenalina que se espalha pelo corpo humano pode produzir um comportamento mais ativo e agressivo, assim como uma sensação de agitação no corpo humano.
Como aliviar a síndrome de abstinência Alcoólica?
Existem certos medicamentos capazes de aliviar os sinais de abstinência alcoólica, como certos barbitúricos e beta-bloqueadores, porém, eles têm reservas com relação a certos casos, e devem ser usados somente sob prescrição médica.
A prática de exercícios físicos combinados com uma boa dieta pode minimizar os impactos da abstinência alcoólica, pois estas práticas ajudam a regular os níveis de neurotransmissores.
Se o pessoa está em um processo psicoterapêutico durante todo o processo de abstinência, ele também pode contribuir para minimizar os processos psicológicos que são gerados durante esta etapa.
Embora, o ideal é uma atenção nas 3 áreas mencionadas anteriormente, uma vez que a abstinência alcoólica é um tempo de vulnerabilidade física, emocional e psicológica.
Leia mais: Medicamentos para parar de beber: saiba tudo sobre o procedimento
Como é feito o diagnóstico de privação de álcool?
Existem certas drogas capazes de aliviar os sinais de retirada do álcool, como certos barbitúricos e beta-bloqueadores, no entanto, eles têm reservas na interação com certos casos, e têm que ser usados somente sob indicação médica.
A prática de exercícios físicos combinados com uma boa dieta pode minimizar os impactos da abstinência, já que estas práticas ajudam a regular os níveis de neurotransmissores.
Se o pessoa for submetido à psicoterapia durante o processo de abstinência, também pode contribuir para minimizar os processos psicológicos que são gerados durante esta etapa.
Embora, o ideal é uma atenção nas 3 áreas mencionadas anteriormente, uma vez que a abstinência de álcool é um tempo de vulnerabilidade física, emocional e psicológica.
Leia mais: Medicamentos para parar de beber: saiba tudo sobre o procedimento
Como é feito o diagnóstico de privação de álcool?
O diagnóstico da síndrome de abstinência alcoólica pode ser feito por médicos de família, assim como por psiquiatras, psicólogos e neurologistas, assim que você for ao médico, ele lhe fará uma série de perguntas através de uma entrevista chamada anamnese, além dos exames físicos relevantes.
O histórico médico e os resultados dos exames físicos, o responsável deve estar atento a outras doenças prováveis que o paciente possa ter ou já possua naquele momento.
Além disso, os exames de sangue e urina são geralmente feitos para determinar os níveis de álcool no organismo, assim como para ver as taxas de sangue e ter uma iniciativa geral do estado de saúde do pessoa.
Reunindo todas essas informações, o profissional delegado fará o diagnóstico, e um inquérito complementar e um acompanhamento médico é constantemente indicado.
Como lidar com a privação de álcool durante o tratamento?
A abstinência alcoólica pode ser contida em diferentes modalidades ao longo do procedimento, estas possibilidades dependem do tipo de procedimento que está sendo realizado.
Uma alternativa por enquanto não tão utilizada é a utilização de drogas específicas para minimizar os efeitos da abstinência de certas drogas, na situação do álcool as mais utilizadas são olcadil, apraz, frontal e carbamazepina.
O uso da terapia aliada à dieta e ao exercício físico pode contribuir para reequilibrar o equilíbrio psíquico e biológico, a terapia também ajudará o paciente a entender o que está acontecendo com ele e por quê.
Em um procedimento hospitalar é possível fazer uma mistura de todos estes tipos e modelos de tratamentos, tendo um maior apoio relacionado com a saúde e a paz do paciente.
Como você tem a possibilidade de evitar prováveis crises de abstinência?
A maneira mais óbvia, que poderia ser continuar longe das bebidas alcoólicas, acaba sendo a mais eficiente, pois se você não estiver em contato com a substância e seu corpo humano já estiver desintoxicado, não há como seu corpo humano sentir os efeitos da abstinência.
É essencial obter orientação médica para ajudá-lo neste momento, bem como buscar apoio psicológico para manter afastada a iniciativa de consumir novamente e fortalecer suas novas crenças que orientam sua vida.
Também vale a pena dizer-lhe que você deve tomar várias precauções, das quais falarei mais tarde, mas gostaria de enfatizar que o ideal é que você tome cada uma delas, é claro, se for viável.
Evite os lugares onde são consumidas bebidas alcoólicas
Evitar aqueles lugares onde bebidas alcoólicas são facilmente associadas ao consumo, onde o consumo é freqüentemente alcançado de forma social e com amigos e colegas, serve para evitar que tais lembranças retornem à sua mente e o tentem.
Se algum desses lugares representa mais do que isso para você, deixe-os para uma visita posterior, uma vez que você esteja mais confiante e experiente nesta nova vida.
Exercício
O exercício físico regular pode se beneficiar de muitas possibilidades, tais como musculação, ioga ou prática de esportes. Além de lhe dar uma ocupação totalmente nova, o exercício libera dopamina no corpo humano, que anteriormente era condicionado pelo consumo de álcool.
Ajudando desta forma a regular novamente os neurotransmissores, além de contribuir para melhorar sua condição corporal que comumente em casos de alcoolismo não é ideal, além de ser benéfico para pessoas com comorbidades como hipertensão arterial, diabetes, ansiedade e depressão.
Comer uma dieta saudável
Uma boa dieta pode beneficiar muito não apenas não beber, mas também melhorar a saúde em geral e reduzir a predisposição para outras doenças.
Os pessoas dependentes do álcool, uma vez que eram ativos, dificilmente tinham uma boa ingestão de alimentos. Em primeira instância, eles não comiam muito e os alimentos que comiam não eram devidamente absorvidos devido ao impacto do álcool sobre o intestino e o fígado.
Desnutrição protéica, deficiência de magnésio e zinco, assim como deficiência de vitaminas A, C, D e complexo B são comuns.
Conseqüentemente, uma boa dieta compensará este déficit deixado no corpo humano pelo consumo de álcool, assim como regulará os índices químicos do corpo e criará efeitos superiores, além de impulsionar sua saúde geral.
Esteja comprometido com o procedimento
Para que isto funcione, será necessário muito empenho e determinação, devido ao fato de que será necessário mais do que apenas sua força de vontade para melhorar e permanecer neste estado sem recaídas.
E para isso é essencial ter apoio médico e psicológico para mantê-lo concentrado e confiante no processo, equipes de apoio como Alcoólicos Anônimos (AA) têm a capacidade de oferecer um tremendo apoio, especialmente através do programa das doze etapas.
Quanto tempo dura a abstinência do álcool?
A abstinência geralmente ocorre quando há uma diminuição na concentração de álcool no sangue, então o corpo humano sente que precisa ingerir mais álcool.
A duração da síndrome de abstinência depende de componentes como a genética do pessoa, o tempo de consumo e a última vez que o álcool foi ingerido.
Os sinais duram muito tempo, geralmente até que o pessoa beba álcool novamente ou até que o processo de desintoxicação esteja terminado, se estiver em procedimento.
O processo de desintoxicação é a remoção das impurezas restantes da substância que ainda permanecem no corpo humano, através de uma equipe multiprofissional que supervisiona o processo, é viável fazer uma transição suave, porém o processo de desintoxicação pode durar dias ou semanas, dependendo de cada pessoa.
Retirada de álcool: Como uma clínica de reabilitação pode ajudar o dependente durante toda a crise?
Nas clínicas de reabilitação é muito mais simples conseguir controle e aliviar os sinais de abstinência, pois não há uma predominância externa que convide o dependente a retornar ao seu vício e o pessoa está apenas focado em sua recuperação e tem a ajuda de uma equipe multiprofissional.
Na Clinica Recuperando Vida contamos com a ajuda de médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, nutricionistas, consultores e monitores de dependência química, enfermeiros, entre outros.
Assim, com esta equipe e um médico disponível 24 horas por dia, o paciente será apoiado e assistido em todos os aspectos acima, tendo apoio médico e psicológico, tendo uma rotina que inclui tempo livre, exercícios físicos e uma boa ingestão de alimentos.
Além de tudo isso, através de nosso plano terapêutico será possível deixar de lado antigas crenças e reações que levaram ao vício e aprender novas para a nova vida que vem após o procedimento.
Abstinência Alcoólica: Conclusão
O objetivo deste artigo Abstinência alcoólica era descrever o que é a abstinência de álcool e como ela prejudica cada pessoa, seus sinais e como enfrentá-los ou evitá-los.
A retirada do álcool é um processo pelo qual todo alcoólatra dependente passou pelo menos duas vezes durante sua história, a diferença é que vários o tomam apenas como um momento de desconforto, uma vez que é realmente um
aviso de seu próprio corpo humano.
Desta forma, acho que fui capaz de ensinar passo a passo a maior parte da expansão deste problema e porque ele ocorre, no Brasil torna-se um hábito cultural o ato de beber álcool e incorporar alguém a ele, tanto que muitas famílias permitem que seus filhos o conheçam bem cedo e várias até mesmo o encorajam.
Em resumo, agora que você está ciente de alguns dos vários perigos que esta droga pode trazer, eu acho que você vai tentar ajudar a si mesmo e a outros conhecidos, e isto não é apenas em caso de dependência, a Organização Mundial da Saúde já adverte sobre os danos visíveis em pequenas doses e uso social, e não propõe o consumo de álcool em qualquer grau.
Agradeço sua leitura por ter investido seu tempo na obtenção de conhecimentos sobre a abstinência alcoólica.
Nós mesmos, da Clinica Recuperando Vida, temos clínicas em todo Brasil, caso você esteja interessado ou conheça alguém que precisa de um tratamento.entre em contato.
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Até o próximo artigo.
A Equipe de Conteúdo da Clínica Recuperando Vida Recomenda a Leitura dos Artigos:
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