Alcoolismo – Entenda Sobre Este Problema
Alcoolismo – Um artigo muito completo e com um conteúdo relevante criado por nossa equipe de conteúdo e que irá esclarecer TODAS AS SUAS DÚVIDAS!
O problema do Alcoolismo é um problema cronico existente há décadas no Brasil e no mundo.
A interação entre o consumo de álcool e a sociedade está mais presente em suas conseqüências do que nas razões para isso.
Em novembro de 2016, o valor da multa para quem foi pego dirigindo sob a influência do álcool foi aumentado.
A multa que antes era de R$1.900 foi aumentada para R$2.900. Entretanto, parece que esta medida não teve o impacto desejado.
Acontece que o número de casos de condução sob o efeito do álcool tem aumentado constantemente, mesmo com o aumento do valor da infração.
Neste Artigo, os Próximos Tópicos Serão Discutidos:
– Fatos sobre mistura de álcool e direção.
– Consequências da bebida e da condução de veiculo
– Consumo de álcool e trabalho
– Faixa etária dos dependentes de álcool
– Como se mede a embriaguez
– É permitida uma porção mínima de álcool?
– O teste do bafômetro é obrigatório?
– Aqueles que se recusam a fazer um teste de bafômetro podem ser multados?
– A multa imposta pela Lei de Proibição
– Mudanças no artigo 277
– Recursos
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Alguns Dados Estatísticos Sobre o Alcoolismo
Na maior parte dos países ao redor do mundo, dirigir sob a influência do álcool é um ato criminoso.
O Brasil tende a continuar a mesma linha, devido ao fato de que dirigir embriagado é a base primária para mortes no trânsito, com isso foi revertido 72% dos casos de multas de lei seca.
Segundo dados da Polícia Militar Rodoviária, dados que foram divulgados pela mídia, desde novembro de 2016 até agora o número de motoristas bêbados presos aumentou em 27% nas estradas de São Paulo. O Alcoolismo criando cada vez mais problemas nas vidas das pessoas!
Além disso, de acordo com a mesma fonte, até 14 de fevereiro deste ano, o numero de pessoas que já foram presas só aumentaram, na área metropolitana de São Paulo.
Alcoolismo: Causas de Muitas Mortes
Um momento de imprudência resulta em uma eternidade de arrependimento. Para muitas coisas, não há como voltar atrás.
Para ter uma iniciativa geral do problema da embriaguês, no Distrito Federal de janeiro a maio de 2016, 131 motoristas foram acusados de assassinato com 154 pessoas mortas somente em uma das cidades mais importantes do país, de acordo com um relatório da Polícia Civil e os dados do relatório continuam…
Cerca de 844 motoristas presos em Brasília por dirigir embriagado eram reincidentes, o que significa que já tinham cometido a mesma infração anteriormente.
Desses 844 motoristas, 130 deles causaram acidentes fatais. É um capítulo bastante triste para escrever no artigo, mas é necessário: estes são dados reais.
Agora para um fato alarmante: 154 pessoas morreram em acidentes de trânsito em Brasília de janeiro a maio de 2016 por motoristas bêbados.
Em termos estatísticos, isso implica quase uma morte por dia em uma única capital. Alcoolismo mata!
“Geralmente, no Brasil há falta de dados científicos sobre o alcoolismo pela população”.
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Álcool: Seu Consumo e a Sociedade
De acordo com a história tradicional, pelo menos no que diz respeito à nossa cultura judaico-cristã e ocidental, o criador do vinho foi o patriarca Noé.
Após o dilúvio, Noé se dedicou ao cultivo da videira. Ele esqueceu um pouco do suco que havia feito em um canto e, algum tempo depois, quando encontrou a bebida, ele tomou a decisão de experimentá-la, ela tinha se tornado vinho.
Voltando para os dias atuais e nossa realidade, o problema do consumo excessivo de álcool tem conseqüências devastadoras para os membros da família, amigos e até mesmo para a sociedade. Entre as conseqüências diretas, acidentes de trânsito, acidentes no trabalho, violência e agressividade são geralmente causados pelo alcoolismo.
Como o álcool é uma droga legal e bastante barata, seus usuarios têm a possibilidade de se viciarem facilmente, assim como a situação do alcoolismo tem crescido.
Em tais casos especiais, vários recursos públicos são gastos na tentativa de contornar ou aliviar o problema.
Alcoolismo e Trabalho
Como parte de nossas próprias interações sociais, beber bebidas alcoólicas é uma forma de interagir com os colegas.
A interação entre a bebida e o trabalho é bastante problemática. Vamos entendê-la com mais detalhes, com foco no problemas do alcoolismo!
Geralmente, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas (chamado de alcoolismo) causa uma diminuição notável no elemento produtividade.
Freqüentemente, aqueles que abusam do álcool têm muitas ausências no trabalho, além de causar inconvenientes com seus colegas de trabalho.
Estudos mostram uma interação direta entre o abuso do álcool e a taxa de desemprego. Isto é devido a ausências do trabalho ou acidentes de trabalho.
Uma análise existente realizada nos EUA mostrou que os trabalhadores que vivem em áreas rurais e que consomem bebidas alcoólicas freqüentemente têm taxas mais altas de acidentes no trabalho do que aqueles que consomem quantidades menores de álcool.
Na Europa, especialmente na França, quase 20% dos acidentes são devidos ao alcoolismo.
Na Inglaterra, as perdas devidas a acidentes de trabalho causados pelo álcool chegam a cerca de 6,4 bilhões de libras esterlinas.
Penso que esta informação é essencial para que você esteja ciente e evite as desvantagens individuais e especializadas que o álcool pode causar.
Faixa Etária dos Dependentes Causado Pelo Alcoolismo
Cada vez mais adolescentes estão começando a beber. Fiquei muito surpreso com estes dados que li no site alcoolismo.com.br.
Mais tarde mostrarei números alarmantes que indicam que o consumo de bebidas alcoólicas começa cada vez mais cedo, e que os homens bebem muito mais do que as mulheres.
O consumo comum de bebidas alcoólicas, com uma média de pelo menos 3 ou 4 vezes por semana, incluindo os bebedores diários, é de 9,0% dos homens e 1,7% das mulheres.
Entre os adolescentes que consomem álcool regularmente entre 12 e 17 anos de idade, 0,2% são homens e 0% são mulheres. Entre os jovens de 18 a 24 anos que bebem regularmente, 5,6% são homens e 1,4% são mulheres. Alcoolismo se manifestando entre os jovens tem aumentado muito as estatísticas!
Agora, veja os dados curiosos, entre os bebedores adultos de 25 a 34 anos, os homens bebem 5 vezes mais álcool que as mulheres, uma média de 10,8% para os homens e 2% para as mulheres. Esta porcentagem ainda é aproximadamente a mesma para homens e mulheres de 35 a 65 anos.
Se você tem uma pessoa próxima que precisa de ajuda relacionada à bebida, entre em nosso site creio que pode lhe ajudar.
Como se Mede a Embriaguez?
A embriaguez é medida com o teste do bafômetro.
O Teste de bafômetro, ou mais comumente conhecido como Bafômetro, é o instrumento delegado para mostrar se o motorista está ou não bêbado.
Seu uso é bastante simples. O motorista sopra no dispositivo durante alguns segundos e depois recebe uma taxa da proporção de álcool no corpo do motorista ou daqueles que ingerem álcool.
O corpo remove o álcool de 3 maneiras: através do suor, urina e através do vento dos pulmões, o chamado vento alveolar.
É por meio do vento dos pulmões que a medição do bafômetro pode ser feita.

Principais Causas do alcoolismo
Qual é a Quantidade de Álcool Permitida?
O teste do bafômetro é uma das formas de verificar o grau de álcool no sangue.
Existe uma porção mínima tolerável de álcool no sangue para que você não seja pego sob a Lei de Proibição?
Isto pertence aos pontos de vista mais problemáticos da Lei Seca, claramente porque qualquer proporção de álcool que é detectada pelo bafômetro é considerada perigosa, razão pela qual o nome da lei contra a embriaguez ao volante é “lei seca”, o que implica que nem mesmo uma proporção de álcool é possível.
Há tolerância zero para misturar álcool e dirigir.
Entretanto, existe um problema técnico, já que a tolerância na prática dos testes é “quase” zero.
Vamos entender a razão e a razão para este “quase” referente ao alcoolismo!
Embora o limite seja zero, o dispositivo tem uma margem de erro. E está claramente nesta margem, a controvérsia da tolerância zero.
Os bafômetros ou testes de bafômetro têm uma medida aproximada do nível de álcool no sangue.
Isto significa que o resultado do estudo pode variar ligeiramente de um dispositivo para outro.
Tendo isto em mente, o INMETRO, na Portaria nº 06/2002, especificou uma margem de erro de 0,04 mg/L.
O Teste do Bafômetro é Obrigatório?
Além da disputa sobre a porção mínima de álcool permitida, há outra disputa, talvez ainda maior: a recusa de fazer o teste.
Cada motorista, uma vez que está neste caso, se pergunta: “Eu faço o teste?”.
De acordo com a artigo. 165-A, “quem se recusar a submeter-se a qualquer pessoa dos testes previstos no CTB para verificar a embriaguez, será passível de multa e sofrerá as mesmas penalidades como se estivesse embriagado”.
Ver artigo:
Art. 165-A. Recusa em submeter-se a um teste, exame clínico ou pericial ou qualquer outro método que permita verificar a predominância de álcool ou qualquer outra substância psicoativa, na forma estabelecida pelo art. 165-A. 277:
Infração – bastante grave.
Penalidade: multa (dez vezes) e suspensão da carteira de habilitação por 12 meses;
O interessante neste caso é que mesmo que você não esteja embriagado ou influenciado com o alcoolismo: e recuse o teste, eles têm a possibilidade de cobrar-lhe como se você estivesse embriagado.
É Justo Punir Alguém Apenas Por Recusar o Teste?
Como a aplicação desta lei está bastante presente, ela entrou em vigor em novembro de 2016, ainda não há uma resposta definitiva sobre esta questão.
Os órgãos competentes são o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que têm o poder de oferecer a última palavra sobre o assunto.
Entretanto, somente os motoristas que se recusarem a fazer um teste de bafômetro e mostrarem sinais de intoxicação podem ser multados.
Efeitos do Álcool no Organismo
As bebidas alcoólicas são produzidas desde a pré-história e hoje fazem parte da cultura de
diferentes povos ao redor do mundo, sendo usadas tanto como meio de socialização quanto
em festividades, rituais e cerimônias.
No Brasil, o consumo de bebidas alcoólicas cresceu 43,5% em 10 anos, de 6,2 litros/ano por
um dos maiores 15 anos do Brasil em 2006 para 8,9 litros em 2016. O Alcoolismo somente cresce!
Esses últimos dados, publicados pela OMS (OMS), superam a média mundial de 6,4 litros/ano
de álcool puro por pessoa.
Apesar de ser uma droga legal, amplamente vendida e socialmente aceita, o consumo
excessivo e prolongado desta substância pode levar a sérios riscos à saúde.
Incluindo a dependência do álcool, que deve ser tratada por especialistas especializados para evitar sinais
de agravamento e o desenvolvimento de inconvenientes físicos, psicológicos e sociais mais
graves.
A bebida alcoólica age de forma diferente em cada indivíduo graças a vários componentes, tais
como a porção consumida, freqüência de uso, idade, sexo, histórico familiar e condições físicas
e psicológicas de saúde do alcoólatra.
Alguns efeitos do álcool sobre o organismo são mais freqüentes e aparecem logo após os
primeiros goles, enquanto outros são cumulativos e levam tempo para aparecer.
Neste artigo, apresentamos 8 efeitos posteriores do consumo de álcool.
1. Alterações Cerebrais
O álcool é um depressor do sistema nervoso central, ou seja, uma substância que reduz a
atividade cerebral, alterando a ação dos neurotransmissores, como o ácido gama-
aminobutírico, o glutamato e a serotonina.
Uma vez que o indivíduo ingerir a bebida, o organismo reage de certa forma, seguindo várias
fases, rumo aos problemas do alcoolismo.
Uma vez que a concentração de álcool no sangue é baixa (entre 0,01 e 0,12 gramas/100
mililitros), a pessoa tende a ser desinibida, relaxada e eufórica.
À medida que esta porção aumenta, outras atitudes aparecem, tais como reflexos lentos,
problemas de atenção, perda de memória, alterações na função da argumentação e falta de
equilíbrio.
Em níveis bastante elevados (de 0,40 gramas/100 mililitros), pode ocorrer intoxicação grave e
parada cardiorrespiratória, com a probabilidade de conseqüências neurológicas e até mesmo
morte.
Além desses efeitos imediatos e visíveis, o consumo excessivo de álcool, especialmente
durante a infância e juventude, pode prejudicar o desenvolvimento cerebral, inibir o
crescimento de novos neurônios e causar lesões permanentes, além de ser um fator de risco
para depressão ou outros distúrbios mentais.
2. Danos ao Fígado
O fígado, que é responsável pelo metabolismo das bebidas alcoólicas, é um órgão bastante
danificado pela ingestão de bebidas alcoólicas.
Há evidências de que o consumo imoderado de bebidas alcoólicas pode causar esteatose
hepática, também conhecida como fígado gorduroso.
Esta patologia é causada pelo armazenamento de gordura nas células do fígado, e pode
remeter ou estabilizar ao longo dos anos, ou mudar para hepatite alcoólica, uma inflamação
cujos sinais são dor abdominal, inchaço da barriga, pele e olhos amarelados, náuseas, vômitos,
perda de fome, entre outros.
O abuso de bebidas alcoólicas também pode ser responsável pela cirrose hepática, uma lesão
crônica caracterizada pela formação de cicatrizes (fibrose) e a formação de nódulos que
bloqueiam a circulação sanguínea. Em vários casos, o transplante de órgãos é necessário. Mais problemas causados pelo Alcoolismo.
3. Irritação do Estômago
Além dos conhecidos sinais de náusea, vômito e náusea, o álcool pode causar irritação,
infecção ou erosão da mucosa gástrica, levando a uma gastrite aguda.
Isto acontece porque o álcool chega primeiro ao trato digestivo, aumentando a secreção de
ácido clorídrico. O resultado é dor abdominal, queimadura, azia, perda de apetite e vômitos
freqüentes.
4. Disfunção Renal
Os rins são delegados para filtrar o sangue, remover resíduos prejudiciais, regular o equilíbrio
ácido/base, conservar o volume de água no corpo humano, criar hormônios, entre outras
funções importantes.
A ingestão excessiva de álcool pode aumentar a diurese, que é a produção de urina, resultando
na desregulação da concentração de eletrólitos no sangue, aumento da pressão arterial e
alterações no desempenho do órgão.
5. Inflamação do Pâncreas
Aqueles que consomem muitas bebidas alcoólicas têm a possibilidade de desenvolver
pancreatite crônica, uma inflamação do pâncreas que causa endurecimento e redução do
tamanho do órgão.
As conseqüências são dores fortes na região abdominal, diarréia com fezes gordurosas
devido à produção reduzida de lípase, uma enzima responsável pela digestão de gordura,
perda de peso e diabetes.
Esta última resulta das alterações que o álcool pode causar no manejo do pâncreas, como a
diminuição da produção de insulina ou a incapacidade do órgão de gerar este hormônio.
6. Inconvenientes Cardíacos
Há estudos que mostram que a ingestão de álcool em doses moderadas pode proporcionar
benefícios à saúde, melhorando a circulação sanguínea e defendendo o sistema
cardiovascular.
O vinho tinto, por exemplo, é rico em flavonóides e resveratrol, uma substância antioxidante
encontrada na derme e nas sementes de uva que impede a formação de coágulos sanguíneos,
tem ação antiinflamatória, neutraliza os radicais livres e reduz o colesterol ruim.
Ingestão excessivo do álcool
Entretanto, a ingestão excessiva de álcool pode desencadear inconvenientes cardíacos
relevantes, entre eles:
Cardiomiopatia Alcoólica:
Variação da funcionalidade contrátil do músculo cardíaco;
Arritmia:
Caracterizada pela desregulação do ritmo de batimento cardíaco;
Percanse hemorrágica cerebrovascular (AVC):
Causada por sangramento de uma artéria.
Hipertensão arterial:
Popularmente como pressão sanguínea alta.
Enfraquecimento do sistema imunológico
Como entra facilmente na corrente sanguínea, o álcool viaja por todo o corpo, diminui a
produção de glóbulos vermelhos e compromete o sistema imunológico, tornando o corpo
humano mais suscetível a infecções e patologias.
Uma pessoa vítima do alcoolismo, e que bebe uma proporção gigantesca de álcool, mesmo em uma única situação,
tem maior probabilidade de desenvolver pneumonia, tuberculose e anemia, por exemplo.
Aumento do Risco de Câncer
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de desenvolver certos tipos
de câncer, como o câncer de laringe, faringe, boca, esôfago, fígado, estômago, intestino e
mama.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), a interação
dose/resposta entre o consumo de bebidas alcoólicas e o risco de câncer é notável, e o álcool
está associado a 4% das mortes por câncer.
Para saber mais sobre os efeitos do álcool suas conseqüências continue lendo nosso artigo.
Alcoolismo: a Relação do Álcool com a Violência
O 18 de fevereiro é celebrado como o Dia Nacional de Luta contra o Alcoolismo.
Este dia foi decretado como uma forma de destacar o problema do consumo excessivo de bebidas
alcoólicas, alertando a população sobre seus efeitos nocivos, que afetam tanto os indivíduos
quanto a sociedade, destacando o valor da prevenção e do procedimento.
O consumo de bebidas alcoólicas, muitas vezes incentivado como meio de festa, pode trazer
sérios danos aos indivíduos que são vítimas do alcoolismo, e as consomem e à nossa sociedade, dados os efeitos que a
pessoa cria com suas ocupações nocivas.
Como forma de participar desta conscientização, gostaríamos de trazer aqui alguns dados
sobre o alcoolismo no Brasil e como o Instituto Livres atua no Sertão.
Fatos Sobre o Alcoolismo no Brasil
Dados sobre o consumo de álcool e outros limites de saúde da população adulta no Brasil,
coletados em 2019, foram divulgados pelo IBGE:
– Em comparação com o ENP feito em 2013, houve um aumento no consumo semanal de
álcool em 2019 (de 23,9% para 26%).
– Isto foi impulsionado principalmente pelas senhoras, cujo indicador aumentou de 12,9% para
17%, o que implica um aumento de 4,1 pontos percentuais no consumo semanal de álcool.
– Dezessete por cento dos motoristas no Brasil relataram ter conduzido embriagados. Segundo
a CISA, esta combinação poderia ser letal, sendo um importante elemento de perigo para
acidentes de trânsito.
Estas prevalências não são homogêneas em toda a federação, e são mais
elevadas no norte (23%).
– Mesmo assim, a menor prevalência de "beber e dirigir" foi de 14,8%, observada nas zonas Sul
e Sudeste, o que é bastante preocupante, especialmente se levarmos em conta que, somadas,
as zonas cobrem bem mais da metade da população do Brasil.
O Ministério da Saúde também publicou em 2019 os resultados da pesquisa Vigitel – Sistema
de Vigilância de Componentes de Perigo e Defesa de Patologias Crônicas por Pesquisa
Telefônica.
Destaque ocorridos nas capitais
– A publicação destacou que nas 27 capitais, a freqüência do abuso de álcool nos 30 dias
anteriores à pesquisa foi de 18,8%, variando de 14,2% em Natal a 24,3% em Salvador.
– Este chefe é mais recorrente entre os homens (25,3%) e foi visto mais em Cuiabá (33,1%),
Salvador (31,7%) e no Distrito Federal (30,9%).
– Em meio às mulheres, a freqüência do consumo abusivo aumentou de 11% em 2018 para
13,3% em 2019, enfatizando as capitais Salvador (18,1%), o fluxo de água de Janeiro (17,6%) e
Palmas (17,4%).
Uma análise do grupo de pesquisa Álcool, Drogas e Abuso da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (FMUSP) avaliou a associação entre o consumo de álcool e mortes
violentas na cidade de São Paulo, e sua interação com sexo, idade, causa de morte e
concentração de álcool no sangue das vítimas.
– Em 32% dos casos de mortes devido a acidentes de trânsito, a vítima tinha bebido álcool.
– Em segundo lugar, permanecem os assassinatos, com 30,5% das vítimas sob a predominância
do álcool.
– A partir da coleta de dados nos arquivos do Instituto de Medicina Legal do Estado de São
Paulo, 2.882 vítimas de mortes violentas foram identificadas na mais importante cidade
paulista em 2015.
O álcool foi detectado nas amostras de sangue de 780 vítimas, 27% do total,
com uma concentração média de 1,92 gramas de álcool por litro de sangue.
– Do total de 2.882 vítimas na amostra, o assassinato foi a causa mais recorrente de morte na
amostra [1.054 vítimas, ou 37% do total].
– Os acidentes de trânsito foram responsáveis por 20% dos casos [581 vítimas].
– Os suicídios foram responsáveis por 15% [427 vítimas].
– Outros motivos de mortes acidentais, tais como quedas, afogamentos, eletroplexões,
intoxicação, entre outros, foram responsáveis por 28% dos casos [820 vítimas] tem relação com o alcoolismo.
O Alcoolismo nos Estados Brasileiros
A Clinica Recuperando Vida desde 2013, ate 2022 nos predeterminamos em no interior de SP,
onde temos uma clinica de recuperação.
Nesta área, nossa equipe de profissionais no trabalho para recuperar todo tipo de dependência inclusive o alcoolismo
realiza regularmente todo o trabalho de ajuda, desenvolvimento e oportunidades de serviços inovadores com sociedades e
cidades.
Temos recebido continuamente relatórios sobre o alcoolismo nas famílias.
Temos visto que este problema está intimamente relacionado com os mais diferentes tipos de abuso e maus-
tratos: abuso sexual, abuso infantil, abuso doméstico, maus-tratos contra mulheres,
assassinatos e suicídios.
Leia mais: todos nossos artigos e saiba a verdade por trás do alcoolismo.
Ignorar o problema do alcoolismo é ignorar um dos pontos de vista centrais que promove a
violência no Brasil, assim como a dissolução das famílias.
Por isso, A Clinica Recuperando Vida é ativo na conscientização das famílias e na prevenção com crianças e jovens, através de
palestras e orientações.
ESTÁ EM BUSCA DE AJUDA PARA O ALCOOLISMO? – CLIQUE AQUI E FALE COM A EQUIPE:
Alcoolismo: a Relação do Álcool com a Violência
O 18 de fevereiro é celebrado como o Dia Nacional de Luta contra o Alcoolismo.
Este dia foi decretado como uma forma de destacar o problema do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, alertando a população sobre seus efeitos nocivos, que afetam tanto os indivíduos quanto a sociedade, destacando o valor da prevenção e do procedimento.
O consumo de bebidas alcoólicas, muitas vezes incentivado como meio de festa, pode trazer sérios danos aos indivíduos que as consomem e à nossa sociedade, dados os efeitos que a pessoa cria com suas ocupações nocivas.
Como forma de participar desta conscientização, gostaríamos de trazer aqui alguns dados sobre o alcoolismo no Brasil e como o Instituto Livres atua no Sertão.
Fatos Sobre o Alcoolismo no Brasil
Dados sobre o consumo de álcool e outros limites de saúde da população adulta no Brasil, coletados em 2019, foram divulgados pelo IBGE.
– Em comparação com o ENP feito em 2013, houve um aumento no consumo semanal de álcool em 2019 (de 23,9% para 26%).
– Isto foi impulsionado principalmente pelas mulheres, cujo indicador aumentou de 12,9% para 17%, o que implica um aumento de 4,1 pontos percentuais no consumo semanal de álcool.
– Dezessete por cento dos motoristas no Brasil relataram ter conduzido embriagados. Segundo a CISA, esta combinação poderia ser letal, sendo um importante elemento de perigo para acidentes de trânsito.
Estas prevalências não são homogêneas em toda a federação, e são mais elevadas no norte (23%).
– Mesmo assim, a menor prevalência de “beber e dirigir” foi de 14,8%, observada nas zonas Sul e Sudeste, o que é bastante preocupante, especialmente se levarmos em conta que, somadas, as zonas cobrem bem mais da metade da população do Brasil.
O Ministério da Saúde também publicou em 2019 os resultados da pesquisa Vigitel – Sistema de Vigilância de Componentes de Perigo e Defesa de Patologias Crônicas por Pesquisa Telefônica.
– A publicação destacou que nas 27 capitais, a freqüência do abuso de álcool nos 30 dias anteriores à pesquisa foi de 18,8%, variando de 14,2% em Natal a 24,3% em Salvador.
– Este número é mais recorrente entre os homens (25,3%) e foi visto mais em Cuiabá (33,1%), Salvador (31,7%) e no Distrito Federal (30,9%).
– Em meio às mulheres, a freqüência do consumo abusivo aumentou de 11% em 2018 para 13,3% em 2019, enfatizando as capitais Salvador (18,1%), o Rio de Janeiro (17,6%) e Palmas (17,4%).
Uma análise do grupo de pesquisa Álcool, Drogas e Abuso da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) avaliou a associação entre o consumo de álcool e mortes violentas na cidade de São Paulo, e sua interação com sexo, idade, causa de morte e concentração de álcool no sangue das vítimas. Detalhes atuais do alcoolismo!
– Em 32% dos casos de mortes devido a acidentes de trânsito, a vítima tinha bebido álcool.
– Em segundo lugar, permanecem os assassinatos, com 30,5% das vítimas sob a predominância do álcool.
– A partir da coleta de dados nos arquivos do Instituto de Medicina Legal do Estado de São Paulo, 2.882 vítimas de mortes violentas foram identificadas na mais importante cidade paulista em 2015. O álcool foi detectado nas amostras de sangue de 780 vítimas, 27% do total, com uma concentração média de 1,92 gramas de álcool por litro de sangue.
– Do total de 2.882 vítimas na amostra, o assassinato foi a causa mais recorrente de morte na amostra [1.054 vítimas, ou 37% do total].
– Os acidentes de trânsito foram responsáveis por 20% dos casos [581 vítimas].
– Os suicídios foram responsáveis por 15% [427 vítimas].
– Outros motivos de mortes acidentais, tais como quedas, afogamentos, eletroplexões, intoxicação, entre outros, foram responsáveis por 28% dos casos [820 vítimas].
O Alcoolismo nos Estados Brasileiros
A Clinica Recuperando Vida atua no segmento de tratamento de dependentes do álcool desde 2013, onde nos predeterminamos em atuar no interior de SP , onde temos uma clinica de recuperação. Porém temos atendidos pacientes com problemas com o Alcoolismo de todo o País devido ao percentual de sucesso que temos em nossos tratamentos.
Nesta área, nossa equipe de profissionais no trabalho para recuperar todo tipo de dependência inclusive o alcoolismo realiza regularmente todo o trabalho de ajuda, desenvolvimento e oportunidades de serviços inovadores com sociedades e cidades.
Temos recebido continuamente relatórios sobre o alcoolismo nas famílias. Temos visto que este problema está intimamente relacionado com os mais diferentes tipos de abuso e maus-tratos: abuso sexual, abuso infantil, abuso doméstico, maus-tratos contra mulheres, assassinatos e suicídios.
>> Leia mais: todos nossos artigos e saiba a verdade por trás do alcoolismo<<
Ignorar o problema do alcoolismo é ignorar um dos pontos de vista centrais que promove a violência no Brasil, assim como a dissolução das famílias.
Por isso, A Clinica Recuperando Vida é ativo na conscientização das famílias e na prevenção com crianças e jovens, através de palestras e orientações.
Alcoolismo: Conclusão
Discutir questões relacionadas ao Alcoolismo é bastante complexo, já que estamos falando de uma droga lícita.
O artigo Alcoolismo criado pela Equipe de conteúdo da Clínica Recuperando Vida procurou explicar e mostrar diversos pontos relacionados ao Alcoolismo de forma muito completa.
A equipe espera que você tenha gostado de nosso conteúdo e se ainda assim tiver alguma dúvida sobre o tema, deixe nos comentários e iremos responder o quanto antes.
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Até o próximo artigo.
A Equipe de Conteúdo da Clínica Recuperando Vida Recomenda a Leitura dos Artigos:
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